Judite
Filgueiras RodriguesLicenciada em Ciências Físicas e Biológicas,
Matemática, Educação Física, psicopedagoga, Mestre em Educação nas Ciências,
Doutora em Ciências do Movimento Humano, autora do livro Educação Física
Escolar: Aprender com o Movimento.
Enquanto construção a partir de várias
áreas do conhecimento.
E-mail:
ju.judite@hotmail.com
RESUMO
Este
texto considera a Psicopedagogia como um saber híbrido que possibilita perceber
o sujeito que aprende como centro do seu contexto. Nesse sentido, aborda o
diagnóstico psicopedagógico na realidade escolar, configurando os possíveis
obstáculos que poderão constituir-se em problemas de aprendizagem do educando
nos níveis sócio-político, pedagógico e psicopedagógico. Considera o contexto,
os fundamentos e os aspectos gerais de um diagnóstico psicopedagógico na ótica
do sujeito que constrói sua aprendizagem. Aponta para diferenciações na
construção, desconstrução e análise dos estudos propostos no seu nível de
intencionalidade e de individualidade.
Palavras Chave: Escola; Ação;
Transformação; Sociedade.
DIAGNÓSTICO
CONTEXTUALIZADO
Quando falamos em diagnóstico, pensamos logo em análise,
porém só podemos analisar algo se pudermos encontrar o que estamos analisando.
Por esta razão quando dizemos que estamos fazendo um diagnóstico temos que saber
o que estamos diagnosticando, para que estamos diagnosticando e por que
diagnosticar.
Isto nos leva apensar que iremos analisar o problema de
aprendizagem durante o diagnóstico psicopedagógico.
Quando pensamos em
problema de aprendizagem imaginamos as várias faces que podem compor este
problema: Qual a ordem deste problema? familiar? da escola? Do sujeito? da
sociedade? de todos estes fatores associados?
Para que se possa compreender
qual o tipo de problema existente é necessário que o psicopedagogo esteja atento
buscando todas as pistas possíveis.
O olhar psicopedagógico tem que buscar
as respostas para as perguntas: Por que este sujeito não aprende? ou por que ele
não está conseguindo utilizar suas potencialidades em toda a plenitude? ou o que
está impedindo de se desenvolver?.
Não são respostas simples de serem
encontradas, mas pode ser possível encontrá-las. Precisamos ver aquilo que não
está visível, ver o que está dito na entrelinha, no silêncio, na intenção.
É
olhar a queixa trazida, pelos responsáveis, pelo professor, pelo próprio
sujeito, para o atendimento psicopedagógico com os olhos de Psicopedagogo: um
olhar transdisciplinar, construído.
Esta construção precisa partir do que já
se sabe; do conhecimento anterior. É construir o presente visualizando o passado
com os olhos no futuro. É este o olhar psicopedagógico.
A partir do momento
que nos dirigimos, com este olhar, a alguém que veio a nossa procura já não
conseguimos mais ouvir somente porque buscamos sentido naquilo que ouvimos, isto
é, a escuta Psicopedagógica. Buscamos o sentido da queixa e nos questionamos:
por que estão buscando ajuda agora? O que está acontecendo com esta família? O
que tem na sua fala que não está sendo dito? Será que ela sabe o que
psicopedagogia?
Assim poderemos pensar em inúmeras questões que vem a nossa
mente sempre que iniciamos uma nova história.
E temos que nos questionar a
cada fala em cada história; temos que suportar não ter respostas para cada
pergunta. Temos que aprender a suportar a dúvida apesar dela ser algo difícil de
suportar.
Mas por que isso acontece?
Uma das possíveis explicações é que
por vezes queremos ter respostas prontas para tudo o mais rápido possível e
fazer com que o outro saiba que nós sabemos o que na verdade não sabemos e é
neste momento que muitas vezes dizemos aquilo que acreditamos que tem sentido
sem nos perguntarmos: sentido para quem?
Se não estivermos atentos deixamos
que nossos sentimentos, angustias e medos sejam transferidos para o
outro.
Para que conteúdos nossos possam continuar sendo nossos e de nossos
educandos, precisamos através da escuta Psicopedagógica formular perguntas aos
nossos educandos e tentar encontrar respostas para estas perguntas.
Assim, ao
responder as questões que formulamos, eles estarão reflexionando e, a partir daí
poderão ressignificar o fato que estão nos relatando ao mesmo tempo em que nós
poderemos contextualizar as suas falas, compreender como é seu mundo, quais são
suas fantasias, seus medos e, consequentemente compreender o que significa
aprender para este educando.
Existe uma relação dialética: ao mesmo tempo em
que vai se compreendendo como o sujeito aprende, vai se modificando o jeito
deste sujeito aprender.
Mas, estamos falando de diagnóstico ou de
intervenção? Estamos falando de diagnóstico interventivo. Não é possível fazer
um diagnóstico ficando neutro, acreditando que nada daquilo está tendo
significado para o educando.
Fernandez (1990) diz que o diagnóstico serve
para o psicopedagogo como a rede para o equilibrista, isto é, é apenas uma
segurança, mas que estaremos no trapézio enquanto fazemos o
diagnóstico.
Quando iniciamos um atendimento psicopedagógico, precisamos que
o educando consiga reconhecer que algo está faltando, principalmente quando
estamos atendendo criança, adolescente ou pais encaminhados pela escola.
Pensemos o seguinte: O que faz com que as crianças sejam enviadas à escola?
Por que é importante que elas aprendam? que elas convivam com outras crianças?
por os pais precisam trabalhar? por acreditar que na escola ela será cuidada? se
ela não for na escola, não poderá ter um bom emprego mais tarde?
Sempre que
pensamos em diagnóstico psicopedagógico temos que saber ouvir o que o outro tem
a dizer, não podemos ter respostas prontas, não existe um caso igual ao outro,
existem situações, que com a experiência conseguimos fazer a pergunta mais
apropriada para aquele momento.
Outro fato importante é que a questão do
diagnóstico psicopedagógico não seja apenas um rótulo, mas que possa visar os
aspectos positivos.
Sempre que vamos fazer um diagnóstico temos que nos
propor a conhecer a pessoa por inteiro, temos que entender como ela
aprende.
O olhar e a escuta Psicopedagógica deverá ter como objetivo
verificar como o educando está aprendendo e o que está dificultando o
desenvolvimento de suas potencialidades. Só assim poderemos intervir de maneira
adequada.
Portanto durante o atendimento psicopedagógico temos que pensar o
educando como alguém capaz que vive em um contexto familiar, escolar e social
específico e de que maneira vivencia estes espaços para podermos ajudá-lo a ser
autor e ator de sua própria história.
ORIGEM DO TERMO
DIAGNÓSTICO
O termo diagnóstico origina-se do grego diagnósticos e significa
discernimento, faculdade de conhecer.
Para conhecer são analisados os
aspectos, as características e as relações que compõe um todo que seria o
conhecimento do fenômeno, utilizando para isso processos de observações, de
avaliações e interpretações que se baseiam em nossas percepções, experiências,
informações adquiridas e formas de pensamento. É um processo no qual se analisa
a situação do aluno com dificuldades dentro do contexto da escola, da sala de
aula e da família.
Numa perspectiva Psicopedagógica, o trabalho com as
famílias pode ser considerado fundamental e indispensável para modificar as
atitudes de alguns alunos, mas, mesmo assim, esse trabalho somente se
constituirá em uma das partes do diagnóstico, já que ele estará centralizado,
principalmente, no conhecimento e na modificação da situação escolar. Bassedas e
Col (1996).
Para estes autores, os sujeitos e os sistemas estão envolvidos no
diagnóstico psicopedagógico, podendo a escola como instituição social ser
considerada de forma ampla, como um sistema aberto que compartilha funções e que
se inter-relaciona com outros sistemas que integram o contexto social cujos
protagonistas são todos os envolvidos no processo
ensino-aprendizagem.
Enquanto psicopedagoga e docente, em nossa prática
observamos que o diagnóstico da aprendizagem escolar se situa num espaço e num
tempo pré-determinados para que se possa viabilizar a criação de um ambiente
psicopedagógico; lugar espacial onde transcorre a ação educativa no tempo
previamente estabelecido pela conforme a complexidade dos fatores que envolvem a
instituição.
FUNDAMENTOS DE UM
DIAGNÓSTICO ESCOLAR
Um diagnóstico psicopedagógico engloba o professor, o
aluno e o conhecimento contextualizado na escola, especificamente na sala de
aula, lugar onde se constatam e se priorizam as aprendizagens sistemáticas tendo
como pano de fundo a instituição escolar.
Os fundamentos de um diagnóstico
também revelam um tempo, um lugar e um espaço que é dado para aquele que aprende
e para aquele que ensina.
Historicamente a prática educativa e a prática
Psicopedagógica são derivadas das distintas teorias de aprendizagens que
sustentam as concepções diferentes em relação à tríade: professor, aluno e
conhecimento.
Consideramos o aluno como um sujeito que elabora o seu
conhecimento e sua evolução pessoal a partir da atribuição de um sentido próprio
e genuíno às situações que vivem e com as quais aprende. Já o lugar do professor
é o lugar daquele que gerencia o processo da aprendizagem. Sua principal ação é
mediar o objeto do conhecimento.
É necessário também compreender os
processos educativos, curriculares, os aspectos organizacional, estrutural e
funcional, bem como todos os elementos envolvidos no processo ensino
aprendizagem.
Nesse sentido o diagnóstico é sempre uma hipótese
diagnóstica.
ASPECTOS GERAIS
DE UM DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO
Aprender é
incorporar os conhecimentos
Em um saber pessoal. Judite Rodrigues
A idéia de
diagnóstico nos remete ao que significa ensinar e aprender, pois deriva da
concepção que temos de sujeito da aprendizagem e a aprendizagem do
sujeito.
Desta significação os lugares distintos ocupados pelo professor e
pelo aluno em relação ao conhecimento contextualizado pela escola é o lugar de
aprender e de ensinar e que dinamizam a prática educativa.
Um ponto
importante para se perceber este processo de constituição do sujeito se dá
através da questão dos limites. Muitas vezes a queixa escolar e a produção da
criança gira em torno da dificuldade em aceitar as normas e o formalismo
necessário para construir determinados conteúdos acadêmicos. Outras vezes é a
dificuldade em aceitar os erros e o esforço que a aprendizagem demanda, ou seja,
é o jogo da aceitação dos próprios limites.
Nesta dialética do ensinar e do
aprender, qual o lugar do psicopedagogo? Qual sua intervenção?
O eixo
principal da questão do diagnóstico sobre o aprender repousa nas dimensões do
aluno, do professor, e dos níveis inter-relacionados na ação educativa, ou seja,
Sócio-político, Pedagógico e Psicopedagógico.
O sócio-político inclui a
própria organização da escola como instituição destinada a ensinar ou a produzir
fracassos dos alunos conforme sua classe social.
O pedagógico refere-se ao
processo de ensino: a relação dos conteúdos e a didática.
Pensamos que uma
didática eficiente possa representar uma ação preventiva de problemas de
aprendizagem, pois a didática preventiva é aquela que lança desafios aos alunos
para que estes avancem a partir do ponto que se encontram, isto é, do
conhecimento já construído.
O psicopedagogo prioriza o sujeito que aprende ou
que fracassa ajudando-o a situar-se em um lugar que o possibilite a aprender,
pois pode recorrer a critérios de diagnóstico no sentido de compreender os
problemas na aprendizagem.
Nesse sentido, Scoz (1994, p. 22) diz
que:
(...) os problemas
de aprendizagem não são restringíveis nem a causas físicas ou psicológicas, nem
a análises das conjunturas sociais. É preciso compreendê-los a partir de um
enfoque multidimensal, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos, afetivos,
sociais e pedagógicos, percebidos dentro das articulações sociais. Tanto quanto
a análise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num
movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade.
Aprender significa
incorporar os conhecimentos em um saber pessoal, único, diferente em cada
sujeito na sua totalidade.
É isto que o psicopedagogo precisa diagnosticar.
Diagnosticar também a escola como um lugar onde acontece a aprendizagem. Este
diagnóstico consiste na busca de um saber para saber-fazer por meio das
informações obtidas nesse processo de investigação.
O diagnóstico
Psicopedagógico pode ser entendido como uma avaliação clínica, um exame
realizado a partir de uma queixa explícita em relação a alguma dificuldade de
aprendizagem.
A avaliação liga-se ao não aprender, ou só conseguí-lo
lentamente com falhas e distorções. Encontra-se envolvido neste processo de
diagnóstico a leitura de um sistema complexo, onde se faz presente manifestações
conscientes e inconscientes.
Interage aí o pessoal, o familiar anterior e
atual, o sociocultural, o educacional, e a aprendizagem.
Ao se
instrumentalizar um diagnóstico, é necessário que o profissional atente para o
significado do sintoma a nível familiar e escolar e não o veja apenas em um
recorte, como uma deficiência do sujeito a ser por ele tratado. É essencial
procurarmos o não dito, implícito existente no não aprender.
Acreditamos
numa aprendizagem que possibilita transformar, sair do lugar estagnado e
construir.
É sob este olhar que podemos encaminhar o diagnóstico escolar.
Voltamo-nos para a Escola porque é para ela que diariamente dirigem-se muitas
crianças.
Olhar para a escola implica em uma visão íntegra de aprendizagem e
de mundo.
Um diagnóstico á luz da instituição escolar se concretiza através
de uma ampla observação das dimensões que envolvem a aprendizagem e que
possibilita uma reflexão e conhecimento dos problemas educacionais que estão
vinculados a variáveis como as correntes filosóficas, políticas e educacionais
que influenciam a prática pedagógica.
Portanto, o diagnóstico deve ser
encarado como busca constante de saber sobre aprender sendo o fio condutor que
norteará a intervenção psicopedagogia.
A FUNÇÃO DO
DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO
De acordo com o DSM-IV, Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (APA, 1994) os Transtornos da Aprendizagem
estão incluídos nos Transtornos Geralmente Diagnosticados pela Primeira Vez na
Infância ou Adolescência. Estes transtornos incluem: Transtorno da Leitura, da
Matemática, da Expressão Escrita e da Aprendizagem sem outra
especificação.
Os Transtornos de Aprendizagem podem incluir problemas em
todas as três áreas que interferem no rendimento escolar, embora o desempenho
nos testes que medem cada habilidade isoladamente não esteja acentuadamente
abaixo do nível esperado, considerando a idade cronológica, a inteligência
medida e a escolaridade apropriada à idade do indivíduo" ( APA, 1994). Serão
esses os transtornos que aqui iremos tratar.
O transtorno de aprendizagem é
uma perturbação no processo de aprendizagem, não permitindo ao indivíduo
aproveitar as suas possibilidades para perceber, compreender, reter na memória e
utilizar posteriormente as informações obtidas.
Num enfoque psicopedagógico,
encaramos os transtornos de aprendizagem como um sintoma, um sinal de
descompensação, no sentido de que não são permanentes, sendo passíveis de
transformação.
Para Pain (1986) a hipótese fundamental para avaliar o
sintoma é entendê-lo como um estado particular de um sistema que para
equilibrar-se precisa adotar esse tipo de comportamento que poderia merecer um
nome positivo, mas que caracterizamos como não - aprender.
Esse é o papel
inicial do psicopedagogo frente às dificuldades de aprendizagem: fazer uma
análise da situação para poder diagnosticar os problemas e suas causas. Ele
levanta hipóteses a partir de uma anamenese para conhecer o sujeito em seus
aspectos neurofisiológicos, afetivos, cognitivos e sociais, bem como entender a
modalidade de aprendizagem e o vínculo que o indivíduo estabelece com o objeto
de aprendizagem, consigo mesmo e com o outro.
O psicopedagogo procura,
portanto, compreender o indivíduo em suas várias dimensões para ajudá-lo a
reencontrar seu caminho, superando dificuldades que impeçam um desenvolvimento
harmônico e que estejam se constituindo num bloqueio da comunicação dele com seu
entorno.
São diversos os fatores envolvidos nos transtornos de aprendizagem:
orgânicos, cognitivos, emocionais e ambientais, relacionados a três pólos de
procedência: o indivíduo, a família e a escola.
Estando a origem de toda a
aprendizagem nos esquemas de ação através do corpo, precisamos verificar,
primeiramente, como estão sendo processadas as principais funções e a
integridade dos órgãos ligados a elas, para podermos, posteriormente, considerar
os aspectos cognitivos.
Estes dizem respeito ao desenvolvimento e
funcionamento das estruturas que proporcionam a possibilidade de conhecimento
por parte do sujeito, em sua interação com o meio. Nessa área podemos incluir as
funções de percepção, discriminação, atenção, memória e processamento da
informação. Não podemos nos esquecer de que os fatores motivacionais são muito
importantes na construção do significado daquilo que se aprende, formando uma
rede de inter-relações entre esses conteúdos e aquilo que já se conhece.
Assim, os aspectos emocionais interferem na construção do conhecimento.
Abrangem um amplo campo, desde dificuldades para lidar com as frustrações até
sérios transtornos emocionais como psicose e depressão.
Para além das causas
individuais, estão as de ordem ambiental, oriundas da família, da escola e da
sociedade, como um todo. São fatores intervenientes do próprio modelo de
funcionamento da família, da escola e as relações aí estabelecidas..
Torna-se
necessário lembrarmos que esses fatores não são estanques, nem aparecem
isoladamente. Eles têm uma circularidade causal, como diz Fernández
(1990):
A origem do
problema de aprendizagem não se encontra na estrutura individual. O sintoma se
ancora em uma rede particular de vínculos familiares que se entrecruzam com uma
também particular estrutura individua.
Se ao papel da
família acrescentássemos o papel da escola teríamos a formação de uma rede, como
já foi dito acima, pois ambas são responsáveis tanto pela aprendizagem como pela
não-aprendizagem do sujeito.
Modificações na estrutura e funcionamento da
rede de relações poderiam trazer melhorias para o educando, desmistificando a
sua culpa nos transtornos de aprendizagem permitindo assim ao Psicopedagogo
avaliar os envolvidos nos transtornos e consequentemente abrir possibilidades de
intervenção para, a partir daí iniciar o processo de superação das dificuldades.
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